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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Agentes públicos e a ética.

Agentes públicos e a ética.

Na trajetória diária deparamos com situações que assombram e nos tornam cada vez mais descrentes das instituições públicas. Onde ocorre a falta de ética e de moral, desvirtua e torna as entidades desacreditadas. Pessoas que são pagas com dinheiro público, não mantendo um padrão ético nem moral também não têm a mínima condição de julgar alguém muito menos estar a serviço da comunidade. Usam os cargos para promoverem o aniquilamento dos princípios e da integridade da coletividade. Incapazes que são de resolverem as situações que lhes competem, usam os espaços de trabalho para satisfação de suas ânsias primitivas e bestiais. Submetem-se a sanha vulgar. Não merecem nem ao menos que se lhes dê um mínimo de nosso tempo, pela vulgaridade de suas ações.
O cidadão, aquele que financia tais instituições, ainda fica a mercê de sua sanha voraz. O poder tem, através dos séculos, subjugado ao povo em geral. Em todas as civilizações houve os que fizeram mau uso dos recursos públicos, usando os espaços que deveriam ser para execução de suas funções para realização de seus desejos pessoais e incontroláveis Essas pessoas, maus gestores, continuarão espargindo incompetência e corrupção por onde andarem, arvorados da perfídia e da má conduta. Não merecem crédito. São pessoas infelizes e de má formação, não podendo desempenhar a função que exercem muito menos terem o desplante de julgar alguém, destituídos de moral que são.
A moral e a ética faz parte da formação pessoal. Não é pelo fato de alguém ser pago para desempenhar alguma função que o torna apto.e crível Na execução de algumas atividades é fundamental a formação moral. Caso não a possua, o agente não pode desempenhá-la e muito menos com verba pública. Tudo o que ele fizer, se enquadrará na nulidade. Seus atos são nulos porque são de má origem. Não pode haver vacilação no desempenho da coisa pública. O desrespeito aos valores morais desvirtua a instituição a qual faz parte o agente. Existem padrões a ser seguidos e não podemos abrir mão de uma conduta exemplar. Ninguém é obrigado a desempenhar essa ou aquela função. Se não quer exercer, que dela se afaste. Sempre existe alguma atividade onde se enquadrará, seja qual for. O que não pode acontecer é a violação dos direitos fundamentais a falta de moral e da ética no desempenho de sua atividade pública seja qual for a função que desempenhe o agente. Só teremos uma nova sociedade através da retirada desses servidores e da educação do povo para que tenha a coragem de denunciar as condutas indignas.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

As trevas e a luz.


Anoitecia e os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam: era 18 de março de 1314. Numa pequena ilha do Rio Sena, Jacques DeMolay e seus companheiros Templários eram queimados vivos, culminando as torturas a que foram submetidos. Felipe, o Belo, Rei de França, apoiado pelo Papa Clemente V concluia assim o grande plano dispersando as propriedades e riquezas desses valentes, que sofreram extermínio motivados pela ganância... Ainda hoje,há os que, não podendo queimar os corpos queimam a imagem e a história daqueles que lhes não seguem as linhas tortuosas...


"Levante sua cabeça.

Não fique triste.

Por que vai aborrecer-se pelo que disseram de você?

Vamos, levante sua cabeça e siga em frente.

Você é filho do Pai Celestial.

caminhe seguro, porque aqueles que falam de você

vão ficar parados atrás sem progredir.

E quando eles perceberem, você já progrediu tanto,

que eles o perderam de vista"


DACAMINO, Luzzardo. JacquesDeMolay. Os Templários. Rio de Janeiro, Aurora.